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Maceió, Alagoas, Brazil
Casado,esposa SUELI Tenho 3 maravilhosos filhos. Sirvo ao Senhor, como Presbitero, na Igreja Evangélica Assembléia de Deus em LUCILA TOLEDO, Maceió Alagoas.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

LIÇÃO 13 – A FORMOSA JERUSALÉM



INTRODUÇÃO 

Nesta última lição do trimestre, estudaremos sobre a Nova Jerusalém, a cidade planejada e arquitetada pelo 
próprio Deus, onde os salvos habitarão no futuro. O apóstolo João descreveu esta cidade como “...a santa cidade, a 
nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido” (Ap 
21.2). Muito mais do que uma cidade, a Nova Jerusalém será o lugar onde a tristeza será esquecida; os pecados se 
desvanecerão; não haverá mais trevas; a temporalidade se transformará em eternidade, pois nela “...não haverá 
mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21.4). 

I – A JERUSALÉM TERRESTRE 

A cidade de Jerusalém recebeu no passado diversos outros nomes, tais como: Sião (II Sm 5.7); a cidade de 
Davi (I Rs 2.10); Santa Cidade (Ne 11.1); A Cidade de Deus (Sl 46.4); A Cidade do Grande Rei (Sl 48.2), dentre 
outros. Esta cidade tinha um significado especial para o povo de Deus no Antigo Testamento: era a cidade onde Deus 
revelava sua Palavra ao seu povo (Is 2.3) e o lugar onde o Senhor reinava sobre Israel (Sl 99.1,2; 48.1-3,12-14). Mas, 
esta cidade também tem a sua importância para a igreja cristã, pois, foi nela que nasceu o cristianismo (At 2.1-47) e 
dela Cristo reinará sobre o mundo, no futuro (Is 2.3; Mq 4.2). Mas, a esperança do cristão não está voltada para a 
Jerusalém terrestre, mas, para a Jerusalém celestial, a cidade do Deus Vivo (Fp 3.20; Hb 11.13-16; 12.22). 

II – AS CARACTERÍSTICAS DA NOVA JERUSALÉM 

Jerusalém vem da palavra grega “Yerushalaim” que quer dizer: habitação de paz. Cidade que o Pai celestial 
preparou para que os santos vivessem quando da consumação de todas as coisas. A palava NOVO no grego é 
“Kainos” que significa: algo totalmente novo; maravilhoso; desconhecido totalmente. No livro do Apocalipse são 
descritas diversas características dessa NOVA cidade. Vejamos algumas: 

2.1 A cidade é santa (Ap 21.2,10). A palavra para Santa no grego é “hagios” que é da mesma raiz de “hagnos” que 
significa fundamentalmente “separado”. Nesta cidade não haverá ódio, violência, maldade nem corrupção, pois nela 
não entrará pecado, pois há uma separação do santo e do profano, nem coisa alguma que contamine (Ap 21.27). A 
Bíblia é enfática ao dizer que ficarão de fora os feiticeiros, os que se prostituem, os homicidas , os idólatras e todos os 
que amam e cometem a mentira (Ap 22.15), mas “somente os que estão inscritos no livro da vida” (Ap 21.27). 
Esta, sem dúvida, é uma das principais características desta cidade. Desde que o pecado entrou no mundo (Gn 3.1-7) 
o homem sofre suas consequências. Mas, no futuro, nós estaremos, enfim, livres da presença do pecado, bem como 
de toda e qualquer tentação. 

2.2 Ela tem a glória de Deus (Ap 21.11). A palavra para Glória no grego é “Doxa” que é aplicada para descrever a 
natureza de Deus em sua auto-manifestação, ou seja, o que Ele essencialmente é e faz (Jo 17.5,24; Ef 1.6,12,14; Hb 
1.3; Rm 6.4; Cl 1.11; 1Pe 1.17; 5.1; Ap 21.11). Já a palavra grega “Doxazõ” significa magnificar, engrandecer, 
atribuir honra, exaltar. (Mt 5.16; 9.8; 15.31; Rm 15.6,9; Gl 1.24; 1Pe 4.16). Glória e esplendor é um termo bíblico 
muito comum para identificar a presença de Deus (Ex 16.10; Lv 9.23; Nm 14.10; II Cr 7.1,2; Ez 43.4,5); pois esta 
cidade será o tabernáculo de Deus com os homens (Ap 21.3). O tabernáculo, como sabemos, era a tenda em que 
permanecia a glória de Deus, e onde, no deserto, o povo se reunia para, através de sacrifícios e sacerdotes, 
aproximar-se de seu Criador (Ex 25.8). Mas, na Nova Jerusalém, o próprio Deus estará com os homens, ou seja, o 
que no passado era sombra, nesta cidade será realidade (Hb 8.5). 

2.3 A Iluminação da cidade. A sua luz é semelhante a uma pedra preciosa (Ap 21.11). Devemos atentar para o termo 
“semelhante”. Quando o apóstolo João tentou descrever o brilho da cidade, ele o comparou com uma pedra, mas não 
uma pedra qualquer, e sim, uma pedra preciosíssima como um cristal resplandecente, ou um diamante. Além disso, 
esta cidade não necessita do sol, nem da lua, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada 
(Ap 21.23), ou seja, ela não necessita de luz natural ou artificial, pois, o próprio Cristo a ilumina. 

2.4 A Arquitetura da cidade. A cidade possui um grande e alto muro com doze portas (Ap 21.12). De acordo com a 
descrição do apóstolo, a cidade possui doze portas, sendo três de cada lado (Ap 21.13). Na antiga cidade de 
Jerusalém terrestre, havia também doze portas, sendo, por assim dizer, uma cópia da Jerusalém celestial ( Hb 8.5; 
9.23). João diz ainda que em cada portão havia a gravação do nome de uma das doze tribos de Israel (Ap 21.12) e 
nos fundamentos dos muros estão os nomes dos doze apóstolos (Ap 21.14), o que nos leva a entender que nesta 
cidade estará a Igreja do Senhor Jesus, que está fundamentada na doutrina dos profetas e apóstolos (Ef 2.20) e que é 
composta, tanto por judeus como por gentios. 

2.5 Sua dimensão (Ap 21.16). A cidade é quadrangular: comprimento, largura e altura iguais, ou seja, doze mil 
estádios1 de comprimento, de largura e de altura, o que equivale a aproximadamente 2.200 km de comprimento, de 

largura e de altura. É uma gigantesca cidade que vai de São Paulo a Aracaju, e equivale quase a metade do 
continente norte-americano. A grandeza dessa cidade assegura lugar para todos!. 

2.6 A cidade é de ouro (Ap 21.18). O livro do Apocalipse traz muitas alusões ao ouro (1.12, 13, 20; 2.4; 3.18; 4.4; 5.8; 
8.3; 9.7, 13, 20; 14.14; 15.6, 7; 17.4; 18.12, 16; 21.15, 18, 21). Mas, tudo nos leva a crer que o ouro ali descrito referese 
a um material desconhecido aqui na terra, de qualidade infinitamente superior, e que é descrito como ouro apenas 
para que possamos ter a ideia da beleza, brilho e valor do que está reservado para os salvos no futuro. 

III – O PERFEITO E ETERNO ESTADO 

A Bíblia descreve não apenas a beleza da Nova Jerusalém, mas, também, como será o estado eterno e 
perfeito, para os salvos, como veremos a seguir: 

3.1 A comunhão será perfeita. Através da fé em Cristo, nós podemos desfrutar de uma comunhão com Deus já no 
presente século (I Co 1.9; Fp 2.1; I Jo 1.3). Mas, no futuro, esta comunhão será ainda mais perfeita. Como disse o 
apóstolo Paulo: “Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face” (1 Co 
13.12). E, o apóstolo João diz: “Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos 
de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o 
veremos”. (I Jo 3.2). 

3.2 O conhecimento será perfeito. Devido às limitações humanas, todos necessitamos de estudos, pesquisas e de 
aprendizado. Até mesmo para conhecer “as coisas de Deus”, nós necessitamos, além da Bíblia, de livros e de tratados 
teológicos. Porém, no futuro, os mistérios de Deus serão revelados. Como disse o apóstolo Paulo: “Mas, quando vier 
o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas 
então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido” (I 
Co 13.10,12). 

3.3 O serviço será perfeito. Ao contrário do que muita gente pensa, o céu não é um lugar de ociosidade. Aquele que 
colocou o homem no primeiro paraíso, e deu-lhe instruções para o lavrar e guardar (Gn 2.15), certamente não deixará 
o homem sem ter o que fazer no segundo paraíso, pois, de acordo com as Sagradas Escrituras, na eternidade "... e 
os seus servos o servirão" (Ap 22.3). Se servir a Deus aqui na terra é um grande privilégio (Rm 12.7,8; I Co 3.9; 
12.7), como não será servi-lo por toda a eternidade? 

3.4 A vida será perfeita. Enquanto estivermos aqui no mundo, todos nós estamos sujeitos ao sofrimento, 
enfermidades e até mesmo a morte, pois, o fato de sermos cristãos não nos isenta de sofrimento. O próprio Senhor 
Jesus disse: “No mundo tereis aflições...” (Jo 16.33). Porém, na eternidade, os salvos estarão, enfim, livres de todo 
e qualquer sofrimento, pois “... não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor...” (Ap 21.4). 

CONCLUSÃO 

Uma das mais belas descrições do livro do Apocalipse foi a da Nova Jerusalém, uma cidade real, onde o 
apóstolo João descreve detalhes sobre a sua grandeza, seus muros, seus habitantes e, principalmente a sua glória e 
esplendor (Ap 21.2-22.5). No entanto, devemos entender sua beleza e perfeição é infinitamente superior a tudo que 
possamos ver ou pensar. O ouro e as pedras preciosas nela descritas, por exemplo, são apenas para que possamos 
compreender a sua beleza e perfeição. Apesar de ainda não podermos vê-la, guardamos em nosso coração a certeza 
de que em breve não só a contemplaremos, mas, também, habitaremos nesta cidade, com o Senhor Jesus, por toda a 
eternidade.  
 
 http://www.rbc1.com.br/licoes-biblicas/index/ 
 

20 qualidades do professor ideal


Ao listar características de bons professores, o Referencial para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente reconhece que nem todos podem ser avaliados por provas

O Docente ideal:
1. Domina os conteúdos curriculares das disciplinas.
2. Tem consciência das características de desenvolvimento dos alunos.
3. Conhece as didáticas das disciplinas.
4. Domina as diretrizes curriculares das disciplinas.
5. Organiza os objetivos e conteúdos de maneira coerente com o currículo, o desenvolvimento dos estudantes e seu nível de aprendizagem.
6. Seleciona recursos de aprendizagem de acordo com os objetivos de aprendizagem e as características de seus alunos.
7. Escolhe estratégias de avaliação coerentes com os objetivos de aprendizagem.
8. Estabelece um clima favorável para a aprendizagem.
9. Manifesta altas expectativas em relação às possibilidades de aprendizagem de todos.
10. Institui e mantém normas de convivência em sala.
11. Demonstra e promove atitudes e comportamentos positivos.
12. Comunica-se efetivamente com os pais de alunos.
13. Aplica estratégias de ensino desafiantes.
14. Utiliza métodos e procedimentos que promovem o desenvolvimento do pensamento autônomo.
15. Otimiza o tempo disponível para o ensino.
16. Avalia e monitora a compreensão dos conteúdos.
17. Busca aprimorar seu trabalho constantemente com base na reflexão sistemática, na autoavaliação e no estudo.
18. Trabalha em equipe.
19. Possui informação atualizada sobre as responsabilidades de sua profissão.
20. Conhece o sistema educacional e as políticas vigentes.


Fonte: Adaptado de Referenciais para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente - Documento para Consulta Pública, MEC/Inep.

7 erros do professor em sala de aula


Confira como evitar atividades sem foco ou morosas, que roubam um procioso tempo da aprendizagem.



1. Utilizar o tempo de aula para corrigir provas

O problema Deixar a turma sem fazer nada ao corrigir exames ou propor que os alunos confiram as avaliações.

A solução Nesse caso, o antídoto é evitar a ação. Corrigir provas é tarefa do educador, para que ele possa aferir os pontos em que cada um precisa avançar. E o momento certo para isso é na hora-atividade.

Ilustração: Orlandeli
2. Exigir que todos falem na socialização
O problema Durante um debate, pedir que todos os estudantes se manifestem, gerando desinteresse e opiniões repetitivas.

A solução 
O ideal é fazer perguntas como "Alguém tem opinião diferente?" e "E você? Quer acrescentar algo?". Assim, as falas não coincidem e os alunos são incentivados a ouvir e a refletir.

Ilustração: Orlandeli
3. Não desafiar alunos adiantados

O problema Crianças que terminam suas tarefas ficam ociosas ao esperar que os demais acabem. Além de perder uma chance de aprender, atrapalham os colegas que ainda estão trabalhando.

A solução 
Ter uma segunda atividade relacionada ao tema da primeira para contemplar os mais rápidos.

Ilustração: Orlandeli
4. Colocar a turma para organizar a sala

O problema A arrumação de carteiras e mesas para trabalhos em grupo e rodas de leitura acaba tomando uma parte da aula maior do que das atividades em si.

A solução 
Analisar se a mudança na disposição do mobiliário influi, de fato, no aprendizado. Em caso positivo, vale programar arrumações prévias à aula.

Ilustração: Orlandeli
5. Falar de atualidades e esquecer o currículo

O problema Abordar o assunto mais quente do momento por várias aulas, o que pode sacrificar o tempo dedicado ao conteúdo.

A solução 
Dosar o espaço das atualidades e contextualizar o tema. Em Geografia, por exemplo, pode-se falar de deslizamentos de terra relacionando-os aos tópicos de geologia.

Ilustração: Orlandeli
6. Realizar atividades manuais sem conteúdo
O problema Pedir que os alunos façam atividades como lembrancinhas para datas comemorativas sem nenhum objetivo pedagógico.

A solução 
Só propor atividades manuais ligadas a conteúdos curriculares - nas aulas de Artes, por exemplo, para estudar a colagem como um procedimento artístico.

Ilustração: Orlandeli
7. Propor pesquisas genéricas

O problema Pedir trabalhos individuais sobre um tema sem nenhum tipo de subdivisão. Como resultado, surgem produções iguais e, muitas vezes, superficiais.

A solução 
Dividir o tema em outros menores e com indicações claras do que pesquisar. Isso proporciona investigações mais profundas e dinamiza a socialização.

Resta lembrar que nem tudo o que foge ao planejamento é perda de tempo. Questionamentos, por exemplo, são indícios de interesse no assunto ou de que um ponto precisa ser esclarecido. "Para esse tipo de desvio de rota, vale, sim, abrir espaço. Afinal, são atividades reflexivas e que auxiliam na aprendizagem", afirma Cristiane Pelissari, formadora da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Atriz Tássia Camargo diz que acredita na história de Jesus, mas que não acredita em Deus e nem na Bíblia

Atriz Tássia Camargo diz que acredita na história de Jesus, mas que não acredita em Deus e nem na BíbliaA atriz Tássia Camargo, que afastada das telas de TV está se dedicando ao teatro, falou em entrevista na última semana de sua relação conturbada com a Rede Record, classificada por ela como uma ditadura de pastores, e relevou também detalhes de suas crenças e de sua espiritualidade.

Tássia está afastada da TV desde 2007, quando rompeu seu contrato com a Record. A atriz estreou nesta sexta-feira (15), o espetáculo “Se você me der a mão”, no Teatro Gazeta, em São Paulo. Em entrevista ao iG Gente, a atriz falou de suas crenças e disse ter uma ligação espiritual com sua filha, que faleceu em 1996.

Sobre as mudanças em sua carreira, a atriz se afirma decepcionada com a Record, por causa de sua ligação com uma igreja: “A minha maior decepção foi a Record. Não foi a novela, nem o autor. Foi achar que a emissora era outro campo de trabalho, que não é. Aquilo é uma ditadura de pastores, uma coisa horrorosa. Só fui para lá porque a Globo não ia me contratar e, nessa época, por coincidência me chamaram”.

Perguntada sobre como encarou a morte da filha, a atriz disse que ainda sofre com a perda e que não consegue lidar com a morte de pessoas ao seu redor. Ele disse ainda eu tem uma ligação espiritual com a filha, que começou a entender quando entrou na Rosacruz, mas que não costuma tocar muito nesse assunto. “Se eu falar muito, as pessoas vão achar que pirei. Mas sei quando tenho minha filha por perto. Eu sinto o cheiro dela”, afirma.

Sobre a religião, ela afirma ter procurado várias vertentes na época do falecimento de sua filha, mas diz que não acredita mais em Deus. “Já era da Ordem Rosacruz, mas não vou no templo. Também tenho um pouco da coisa kardecista, do budismo. Adoro santos, a minha padroeira é Nossa Senhora de Aparecida e gosto de São Francisco de Assis. Acredito na história de Jesus, mas não acredito em Deus. Não acredito na bíblia. Claro, que tem coisas que são verdade. Mas ela passou por quantas mãos? Quantos pontos foram aumentados? Jesus, claro, existiu, mas Deus? Cadê?”, desabafou a atriz.

“Fiquei um pouco assim porque quando a Maria Julia saiu de ambulância, eu falei: ‘Vai com Deus’. E ela foi mesmo. Fiquei revoltada. Não tenho religião, mas tenho filosofia de vida. Acredito na força da natureza”, contou, explicando como se deu sua decepção com a religião.

Tássia Camargo falou ainda de sua trajetória artística e disse que nunca voltaria para a Record. Ela afirmou que voltaria para a TV apenas se recebesse um convite da Rede Globo e tivesse tempo para conciliar com sua carreira no teatro.

  

Pb. j.silva

(porque andamos por fé, e não por vista); 2Co 5.7

Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 2 Coríntios 4:4


Marcos

8. 38 Portanto, se nesta época de incredulidade e maldade alguém tiver vergonha de mim e dos meus ensinamentos, então o Filho do Homem, quando vier na glória do seu Pai com os santos anjos, também terá vergonha dessa pessoa.

 

 

Fonte: Gospel+

A SÍNDROME DE ÚZA

 E levaram a arca de Deus, da casa de Abinadabe, sobre um carro novo; e Uzá e Aió guiavam o carro. E Davi e todo o Israel, alegraram-se perante Deus com todas as suas forças; com cânticos, e com harpas, e com saltérios, e com tamborins, e com címbalos, e com trombetas. E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a sua mão, para segurar a arca, porque os bois tropeçavam. Então se acendeu a ira do SENHOR contra Uzá, e o feriu, por ter estendido a sua mão à arca; e morreu ali perante Deus.1Cr 13.9:


A intenção de Uzá era proteger a Arca da Aliança. Tal gesto parece ter sido automático, normal para quem estava ali com este objetivo. Provavelmente o fez com a melhor das intenções. Analisado em primeira instância, Uzá seria absolvido, mas apesar de possíveis jurispridências, há pontos a serem ponderados por instâncias superiores. Deus sabe o que está por detrás dos nossos gestos mais nobres, e esse texto é um convite para este tipo de avaliação.


A Arca era o símbolo máximo da presença de Deus. Ela caminhava à frente do povo durante as suas andanças pelo deserto e indicou o ponto exato por onde Israel deveria atravessar o Jordão. Depois da construção de um Templo Fixo, permaneceu intocável no compartimento mais nobre da construção. Perante ela o Sacerdote intercedia pelo povo. Em resumo, o maior protege o menor.

Na dispensação atual, a Igreja assumiu a posição de indicadora do caminho que leva a Deus. Alguém que conduz adiante a Obra de Deus, pode ser tentado a ter uma postura paternal em sua relação com a Igreja. Uma enganosa sensação de essencialidade ministerial. Ora, quem leva adiante a Obra de Deus não leva a 


Deus. A Obra é resultado da misericórdia do Senhor para conosco, inclusive para com aqueles que a conduzem. Isto nos coloca na posição de absoluta e total submissão a direção dada pela Arca.

Somos prestadores de serviço, um meio e não o fim. Servos e não os donos. Aqueles a quem servimos são os nossos patrões e não a nossa propriedade. A Igreja e não o seu condutores está em posição privilegiada em relação ao governo de Deus. Estamos sob a liderança da a Igreja (Arca) e não sobre ela. Uma atitude diferente desta é um sintoma de fomos mordidos pelo vírus causador da perigosa síndrome de Uzá. Estamos sob ameaça de iminente extermínio ministerial e talvez eterno (Leia mais em Et 3.4 e Hb 13.17).

Faça isto: Coloque-se no seu devido lugar.


sexta-feira, 15 de junho de 2012

Qual o segredo de um bom professor?


Qual o segredo de um professor de qualidade?
Como identificar se seu filho está diante de um profissional capacitado para que a aprendizagem seja produtiva



Sentir-se confortável e seguro diante do professor é estimulante para qualquer aluno As principais pesquisas em Educação do mundo mostram que um bom professor é capaz fazer qualquer aluno aprender e ainda é capaz de potencializar seus estudantes. O professor é o principal responsável pelo sucesso da aprendizagem e sua atuação em sala é determinante para o desempenho dos alunos. "A qualidade de um sistema educacional não será maior que a qualidade de seus professores", consta no levantamento "Os Sistemas Escolares de Melhor Desempenho do Mundo Chegaram ao Topo", realizado pela consultoria McKinsey.

"Não existe educação de qualidade sem o bom professor. O professor é o profissional mais estratégico para uma boa aprendizagem, é a peça chave e por isso precisa estar apto para transmitir o conteúdo de forma adequada", diz a secretária de Educação Básica do ME, Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva.

Aptidão para ensinar a matéria não depende apenas do domínio do conteúdo. O saber é importante, mas há inúmeros pontos que fazem do professor, um profissional de qualidade. Para identificá-los e cobrar do diretor uma melhor seleção e estímulo e para que o professor do seu filho esteja em condições de lecionar adequadamente é preciso estabelecer alguns critérios e ficar atento.

LEIA ABAIXO CUIDADOSAMENTE OS ITENS ESPECIFICADOS:

Quais as qualidades que um bom professor pode ou tenha a apresentar?
De que forma este mestre deve se apresentar para o alunado?
Deve este ser, um bom estrategista?
Como, e de meios deve ele se utilizar?
Que o mesmo deve fazer, para chamar a atenção do aluno?
Quando um aluno se mostra desinteressado   para os assuntos, daí , o que fazer?
Quando o mesmo, em suas notas, é de baixo rendimento?
Quando perde o domínio da situação, quais os meios que o mesmo deve tomar?


1. O bom professor tem uma formação de qualidade 
O que é uma formação de qualidade? Não é apenas dominar o conteúdo que será ensinado, mas saber a melhor maneira de passar esse conteúdo. Foi-se o tempo em que escrever a matéria na lousa e pedir para os alunos copiarem significava algo. Hoje, sabe-se que o bom professor precisa dominar as técnicas de ensino, a didática. Saberes relacionados a tecnologias no ensino também são interessantes. É importante que a formação dos professores não tenha se limitado a dados e disciplinas teóricas. Antes de mais nada, ele deve ter aprendido na faculdade tanto os conteúdos quanto a maneira de ensinar, ou seja, a formação pedagógica (os conteúdos da docência). Isso é, aliás, reiterado pela pesquisa "Professores do Brasil: impasses e desafios", promovida pela UNESCO em 2008.

Outro ponto importante é o início da carreira. Um bom professor deve ter tido contato com outro bom professor. Deve ter feito um estágio e ter sido monitorado durante um período. Depois, ao começar a lecionar, deve ter sido orientado permanentemente. "É essencial uma boa formação inicial, uma carreira com prática orientada, supervisionada por gestores e professores mais experientes", diz Maria do Pilar Lacerda. "O período probatório deve servir não apenas para avaliá-lo, mas principalmente ser encarado como um momento de adaptação e conhecimento da prática, que sem dúvida é o espaço mais formador".

O problema é que nem todo professor tem formação universitária. A pesquisa da Unesco mostra que, na educação infantil, menos da metade dos que exercem as funções docentes (45,7%) cursaram o nível superior. Já entre a 5ª e a 8ª serie, o percentual sobe para 85,5%. No ensino médio, a realidade melhora: 95,4% dos docentes completaram o nível superior.

2. O bom professor não pára de estudar
A ininterrupta formação do professor é um dos fatores essenciais para se ter um professor de qualidade. "É importante ter interesse em novas metodologias, estar sempre atualizado e buscar a própria superação. Isso contribui muito para a formação de bons profissionais", diz Catarina Greco, orientadora educacional do Coluni (Colegio de Aplicacao da Universidade Federal de Viçosa), melhor escola publica no Enem 2008.

Constituída por atividades que têm como objetivo a construção e a socialização de conhecimentos, a formação continuada vem fazendo parte cada vez mais das perspectivas dos profissionais de educação, que priorizam tanto a formação como cidadão, quanto como docente. "A oportunidade de desenvolver o conhecimento por meio de uma formação que seja contínua é direito de todo professor e contribui muito para sua superação", completa a secretária do MEC Maria do Pilar Lacerda.

Na prática isso acontece pouco. Segundo dados do último Censo de Profissionais do Magistério da Educação Básica, feito em 2003, apenas 45% dos professores participaram de alguma atividade extracurricular ou curso, presencial semipresencial ou à distância nos dois anos anteriores.

Para agravar ainda mais a situação, o consumo cultural por parte dos docentes é extremamente restrito - mesmo sendo importantes mediadores na transmissão de cultura para os alunos. Pesquisa que traça o perfil do professor brasileiro, promovida pela UNESCO, em 2004, revelou que cerca de 40% dos profissionais entrevistados nunca haviam assistido a uma peça de teatro, 25% jamais tinham ido ao cinema e, por fim, 45% não conheciam um museu ou foram somente uma vez.


3. O bom professor é didático 
Todo aluno é capaz de aprender. E todo professor deve ser capaz de ensiná-lo. "De nada adianta um profissional cursar a melhor faculdade, mas não ter didática, paciência e sensibilidade para respeitar o tempo e as diferenças de cada aluno", diz a secretária do MEC, Maria do Pilar Lacerda. O professor deve se valer de técnicas que viabilizem a aprendizagem das crianças.

"Os alunos têm tempos diferentes de absorção de conteúdo, cabe ao professor perceber as dificuldades e a individualidade dos estudantes e assim desenvolver métodos de acessar cada um", explica Catarina Greco, orientadora educacional do Coluni. Isso, junto ao respeito e a atenção direcionada que o professor pode tranqüilizar os alunos que têm mais dificuldade de aprendizado e fazer com que o desempenho deles melhore a longo prazo.

Produzir materiais individuais, incentivar que os alunos se ajudem entre si e oferecer exercícios de reforço são alguns dos recursos que o professor pode utilizar para que nenhum aluno fique para trás e assim igualar o nível da turma.



4. O bom professor motiva e inspira seus alunos 
"A maior bandeira que um professor de qualidade levanta é a relação que tem com seus alunos", diz a secretária do MEC Maria do Pilar Lacerda. Uma relação positiva entre o docente e o estudante faz toda a diferença no aprendizado. Sentir-se confortável e seguro diante do professor é estimulante para qualquer um.
Receptividade, paciência, sensibilidade, atenção e respeito são essenciais. "A forma de conduzir os alunos, acompanhá-los, de respeitar as diferenças, ter um bom relacionamento com pais e interesse pelos estudantes favorecem a aprendizagem, assim como a empatia e a disponibilidade, desde que isso não comprometa a autoridade do professor, o que também é importante", explica Catarina Greco, orientadora educacional do Coluni.

5. O bom professor entra na realidade do aluno 
Para que o aluno se identifique com o professor, é preciso que este conheça sua realidade. "Reconhecer o que é infância, adolescência, respeitar as fases de amadurecimento, identificar diferenças e conhecer o processo cultural nos quais os jovens se envolvem são itens importantes, já que a relação entre professor e aluno inevitavelmente compreende um choque de gerações, valores e culturas", diz a secretária do MEC, Maria do Pilar Lacerda.

Conhecer e imergir na realidade dos alunos é uma característica importantíssima que o professor de qualidade deve apresentar, já que isso representa não apenas uma aproximação entre as duas partes, como um acesso mais fácil e uma adaptação de postura, quando necessário.


6. O bom professor estimula a curiosidade 
A curiosidade impulsiona o conhecimento, já que instigados por um determinado assunto, os alunos passam a se interessar mais, buscar novas informações e tirar dúvidas, o que promove o debate e beneficia a aprendizagem. Os alunos devem se sentir bem e à vontade na escola para expressar a curiosidade. A maneira com a qual o professor lida com dificuldade dos alunos é de fato determinante para a aprendizagem, uma vez que inibidos para tirar as dúvidas, as questões não solucionadas se acumulam e consequentemente atrasam e comprometem o desempenho.

"Bons professores brotam de alunos que indagam, que questionam, o que sem dúvida são ótimos caminhos para a aprendizagem. O professor que não responde e se incomoda com estudantes que perguntam demais não passa de um burocrata, ele dá a matéria e pronto, o que de maneira alguma é o ideal", opina Maria do Pilar Lacerda.


7. O bom professor está disponível 
Limitar-se à grade curricular é o pior erro que um professor pode cometer. Além de não motivar os alunos e restringir a relação exclusivamente ao âmbito profissional, sem afetividade, o próprio professor sai perdendo, já que os alunos, apesar de estarem na posição de aprendizes, muitas vezes também têm muito a oferecer.

"Criar uma parceria com o aluno, na qual os dois aprendam, estejam abertos a críticas e dispostos a crescer e melhorar é outro fator totalmente determinante no aprendizado dos estudantes. O professor não pode ter uma sensação de auto-suficiência, ao contrario, o conhecimento dele deve ser construído em parceria com o aluno e vice-e-versa, assim, está em constante formação", explica Cataria Greco.



8. O bom professor é valorizado
Assim como os alunos, os professores também precisam ser estimulados. Melhores salários, cargas horárias justas e até mesmo bonificações periódicas são alguns recursos que os gestores das escolas podem utilizar para gratificar os docentes e fazer com que eles se sintam valorizados, o que sem dúvida reflete em seu desempenho em sala de aula.

Conhecer as ações que a escola do seu filho promove para que seus profissionais se sintam motivados é outra maneira de acompanhar de perto a realidade dos professores. Docentes que trabalham em condições corretas conseqüentemente conseguem transmitir o conteúdo de forma produtiva aos alunos.


9. Como identificar o bom professor 
Todos os itens a cima formam um conjunto de atributos que bons professores apresentam. Ser crítico quanto a isso é a melhor forma de verificar a qualidade da escola do seu filho e se os professores têm condições de contribuir para boa aprendizagem de seus alunos. "Isso só acontece de forma adequada quando há uma troca positiva entre o aluno e o professor, o que só é possível com bons profissionais, que posteriormente podem estimular os alunos e assim sucessivamente", explica a orientadora educacional Cataria Greco.

Além da formação, o determinante é a atitude diante dos alunos. "A principal característica que um professor de qualidade apresenta é a maneira de conduzir a curiosidade e as dúvidas de cada aluno", diz Maria do Pilar. Catarina completa, "um bom professor potencializa um bom aluno e vice-e-versa", Catarina Greco, orientadora educacional do Coluni.