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Casado,esposa SUELI Tenho 3 maravilhosos filhos. Sirvo ao Senhor, como Presbitero, na Igreja Evangélica Assembléia de Deus em LUCILA TOLEDO, Maceió Alagoas.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

O eterno amor de Deus


O Amor de Deus

As Escrituras nos dizem três coisas a respeito da natureza de Deus. Primeira, "Deus é espírito" (João 4:24). No grego não há artigo indefinido. Dizer "Deus é um espírito" é sumamente repreensível, pois O coloca na mesma classificação de outros se­res. Deus é "espírito" no sentido mais elevado. Como é "espíri­to", é incorpóreo, não tem substância visível. Tivesse Deus um corpo tangível, não seria onipresente, estaria limitado a um lugar; sendo "espírito", enche os céus e a terra. Segunda, "Deus é luz" (1 João 1:5), o que é oposto às trevas. Nas Escrituras as "trevas" representam o pecado, o mal, a morte; a "luz" representa a san­tidade, a bondade, a vida. "Deus é luz" significa que Ele é a soma de todas as excelências. Terceira, "Deus é amor" (1 João 4:8). Não é simplesmente que Deus ama, porém que êamor mes­mo. O amor não é meramente um dos Seus atributos, mas sim Sua própria natureza,

Muitos hoje falam do amor de Deus, mas são completamente alheios ao Deus de amor. Comumente se considera o amor divino como uma espécie de fraqueza amável, uma certa indulgência boazinha; fica reduzido a um sentimento enfermiço, modelado nas emoções humanas. Pois bem, a verdade é que nisto, como em tudo mais, os nossos pensamentos precisam ser formulados e regulados por aquilo que é revelado nas Escrituras Sagradas. Que há ur­gente necessidade disto transparece não só na ignorância que ge­ralmente prevalece, mas também no baixo nível de espiritualidade atual que lamentavelmente se evidencia entre os cristãos profes­sos. Quão pouco amor genuíno a Deus existe! Uma das principais razões disso é que os nossos corações pouco se ocupam com o Seu maravilhoso amor por Seu povo. Quanto melhor conheçamos o Seu amor — sua natureza, sua plenitude, sua bem-aventurança — mais os nossos corações serão impelidos a amá-1O.

1.   O amor de Deus é imune de influência alheia.

Queremos dizer com isso que não há nada nos objetos do Seu amor que possa colocá-lo em ação, e não há- nada na criatura que possa atraí-lo ou impulsioná-lo. O amor que uma criatura tem por outra deve-se a algo existente nelas; mas o amor de Deus é gratuito espontâneo e não causado por nada nem por ninguém. A única razão pela qual Deus ama alguém acha-se em Sua vontade sobe­rana: "O Senhor não tomou prazer em vós,  nem vos escolheu, porque a vossa multidão era mais do que a de todos os outros povos, pois vos éreis menos em número do que todos os povos: mas porque o Senhor vos amava" {Deuteronômio 7:7-8), Deus amou o Seu povo desde a eternidade e, portanto, a criatura nada tem que possa ser a causa daquilo que se acha em Deus desde a eternidade. Seu amor provém dEle próprio: "... segundo o seu próprio propósito..." (2 Timóteo 1:9).

"Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro" (1 João 4:19). Deus não nos amou porque nós O amávamos, mas nos amou antes de nós termos uma só partícula de amor por Ele. Se Deus nos tivesse amado em resposta ao nosso amor, então o Seu amor não seria espontâneo; mas visto que Ele nos amou quando nós não O amávamos, é claro que o Seu amor não foi influenciado. Para que se honre a Deus, e se firme o coração do Seu Filho, é altamente importante que entendamos com absoluta clareza esta verdade preciosa. O amor de Deus por mim e por todos e cada um dos que são "Seus" não foi movido nem moti­vado por coisa nenhuma em nós. Que havia em mim que atraiu o coração de Deus? Absolutamente nada. Ao contrário, porém, havia tudo para O repelir, tudo na medida para levá-lO a detes­tar-me — sendo eu pecador, depravado, corrupto, sem "nenhum bem" em mim.

"O que existia em mim que merecesse estima
ou desse algum prazer ao Criador?
Fosse assim mesmo, ó Pai, eu sempre cantaria
por veres algo bom em mim, Senhor."

2.   É eterno.

Necessariamente, Deus é eterno, e Deus é amor; portanto, como Deus não teve princípio, Seu amor também não teve. Mesmo concedendo que esse conceito transcende o alcance das nossas frágeis mentes, contudo, quando não podemos com­preender, podemos inclinar-nos em adoração. Como é claro o tes­temunho de Jeremias 31:3: "... com amor eterno te amei, tam­bém com amorável benignidade te atraí"! Que bem-aventurança saber que o grandioso e santo Deus amava o Seu povo antes do céu e a terra terem sido chamados à existência, que Ele pusera o Seu coração neles desde toda a eternidade! Esta é uma prova clara de que o Seu amor é espontâneo, pois Ele os amou eras sem fim, antes de sequer existirem!

A mesma verdade preciosa é exposta em Efésios 1:4-5: "Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade; e nos predestinou..." (ou, na versão empregada pelo autor, "Havendo-nos predestinado em amor"). Que de louvores isto deveria evocar de cada um dos Seus filhos! Que tranqüilidade para o coração saber que, uma vez que o amor de Deus por mim não teve começo, certamente não terá fim! Se é certo que "de eter­nidade a eternidade" Ele é Deus, e é "amor", então é igualmente certo que "de eternidade a eternidade" Ele ama a Seu povo.

3.   É soberano.

 Isso também é evidente em si mesmo. Deus é soberano, não deve obrigação a ninguém; Ele é Sua própria lei e age sempre de acordo com a Sua vontade dominadora. Assim, pois, se Deus é soberano e é amor, infere-se necessariamente que o Seu amor é soberano. Porque Deus é Deus, faz o que Lhe agrada; porque é amor, ama a quem Lhe apraz. Eis a Sua pró­pria afirmação expressa: "... amei Jacó e aborreci Esaú" (Ro­manos 9:13). Em Jacó não havia mais razão do que em Esaú para ser objeto do amor divino. Ambos tinham os mesmos pais e, gêmeos que eram, nasceram na mesma hora. Contudo, Deus amou um e aborreceu o outro. Por que? Porque assim Lhe aprouve.

A soberania do amor de Deus infere-se necessariamente do fato de que nada do que há na criatura o influencia. Portanto, afirmar que a causa do Seu amor está em Deus é outro modo de dizer que Ele ama a quem Lhe apraz. Por um momento, su­ponha o oposto. Suponha que o amor de Deus fosse governado por outra coisa que a Sua vontade, caso em que Ele amaria se­guindo alguma norma e, amando por alguma norma, Ele estaria subordinado a uma lei do amor e, então, longe de ser livre, Deus seria governado por uma lei. "Em amor nos predestinou para fi­lhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo" — o quê? Alguma virtude que previu neles? Não. O que, então? — "...  segundo o beneplácito de sua vontade" (Efésios  1:4-5).

4.   É infinito.

Em Deus tudo é infinito. Sua essência enche os céus e a terra. Sua sabedoria não sofre nenhuma limitação, porquanto Ele conhece todas as coisas, do passado, do presente e do futuro. Seu poder é ilimitado, pois não há nada difícil demais para Ele. Assim, o Seu amor é sem limite. Há nele uma profun­didade que ninguém consegue sondar; há nele uma altitude que ninguém consegue escalar; há nele uma largura e um compri­mento que desdenhosamente desafiam a medição feita por todo e qualquer padrão humano. É declarado belamente em Efésios 2:4: "Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou". A palavra "muito" aqui faz paralelo com a expressão "... Deus amou... de tal maneira..." (João 3:16), Diz-nos que o amor de Deus é tão transcendental que não pode ser avaliado.

"Nenhuma língua pode expressar plenamente a infinidade do amor de Deus, e nenhum intelecto pode compreendê-lo: "... ex­cede todo o entendimento..." (Efésios 5:19). As idéias mais am­plas que nossa mente finita possa conceber acerca do amor divino, estão infinitamente abaixo da suaverdadeira natureza. O céu não se acha tão distante da terra como a bondade de Deus está além das mais elevadas concepções que somos capazes de formular dela. A bondade divina é um oceanoque se avoluma e se torna mais alto do que todas as montanhas de oposição nos que são objetos dela. E uma fonte da qual dimana todo o bem necessário aos que a ela estão ligados" (John Brine, 1743).

5.   imutável.

Como em Deus "... não há mudança nem sombra de variação" (Tiago 1:17), assim o Seu amor não conhe­ce mudança nem diminuição. O verme Jacó dá-nos enfático exem­plo disto: "Amei Jacó", declarou Jeová, e, a despeito de toda a sua incredulidade e obstinação, Ele nunca deixou de amá-lo. João 13:1 oferece-nos outra bela ilustração. Precisamente naquele noite um dos apóstolos diria "... mostra-nos o Pai. .."; outro O ne­garia soltando maldições; todos se escandalizariam por causa dEle e O abandonariam. Todavia, "... como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até ao fim". O amor di­vino não se rende às vicissitudes. O amor divino é "... forte como a morte ... as muitas águas não poderiam apagar este amor..." (Cantares de Salomão 8:6-7). Nada nos pode separar dele: Romanos 8:35-39.

"Seu amor não se mede e não conhece fim,
nada pode mudá-lo, nem seu curso.
Eternamente o mesmo, sem cessar dimana
do manancial eterno."


6.   É santo.

 O amor de Deus não é regulado por capricho, paixão ou sentimento, mas por princípio. Exatamente como a Sua graça reina, não às suas expensas, mas "pela justiça" (Romanos 5:21), assim o Seu amor nunca entra em conflito com a Sua san­tidade. Que "Deus é luz" (1 João 1:5) se menciona antes de di­zer-se que "Deus é amor" (1 João 4:8). O amor de Deus não é mera fraqueza boazinha, nem brandura efeminada. As Escritu­ras declaram: "... o Senhor corrige o que ama, e açoita a qual­quer que recebe por filho" (Hebreus 12:6). Deus não tolerará o pecado, mesmo em Seu povo. O Seu amor é puro, e não se mis­tura com nenhum sentimentalismo piegas.

7.   É pleno de graça.

O amor e o favor de Deus são inseparáveis. Esta verdade é exposta claramente em Romanos 8:32-39. O que é esse amor, do qual,nada nos pode -separar, percebe-se facilmente pelo propósito e alcance do contexto imediato: é aque­la boa vontade ou beneplácito e graça de Deus que O determinou a dar Seu Filho pelos pecadores. Esse amor foi o poder impulsivo da encarnação de Cristo: "... Deus amou o mundo de tal ma­neira que deu o seu Filho unigênito..." (João 3:16). Cristo morreu, não para fazer com que Deus nos amasse, mas porque Ele amava o Seu povo. O Calvário é a suprema demonstração do amor divino. Leitor cristão, sempre que você for tentado a duvi­dar do amor de Deus, volte ao Calvário.

Há aqui, pois, farta causa para confiança e paciência sob a aflição debaixo da mão de Deus. Cristo era amado pelo Pai, po­rém Ele não foi eximido de pobreza, humilhação e perseguição. Cristo teve fome e sede. Assim, quando Cristo permitiu que os homens cuspissem nEle e O golpeassem, isso não foi incompatível com o amor de Deus por Ele. Portanto, que nenhum cristão ques­tione o amor de Deus quando passar por aflições e provações. Deus não enriqueceu a Cristo na terra com prosperidade temporal, pois Ele não tinha "... onde reclinar a cabeça" (Mateus 8:20). Mas Deus Lhe deu o Espírito sem medida {João 3:34). Aprenda o cristão, pois, que as bênçãos espirituais são os principais dons do amor divino. Que bênção saber que, ao passo que o mundo nos odeia, Deus nos ama!


Fonte: A.w.Pink

sábado, 13 de abril de 2013

É Preciso Liderar com o Coração



“Conte-me e eu esqueço”. "Mostre-me e eu apenas me lembro".
“Envolva-me e eu compreendo.”
(Confúcio)


Dale Moss foi executivo da British Airways por mais de 20 anos liderando cerca de 12 mil colaboradores. Sua experiência o ensinou que construir uma boa equipe é responsabilidade do líder que deve inspirar as pessoas – mas inspirando-se primeiro. Além disso, a performance é uma atribuição direta da liderança organizacional. Por isso, se uma empresa não estiver se saindo bem, vá direto ao topo!
Sua concepção de liderança envolve cinco atributos básicos:
1. Caráter. Contempla integridade, coragem e confiabilidade. A expressão-chave é: liderar pelo exemplo.
2. Compromisso. Compreende desejo, foco e impulso. Trata-se de comprometimento com as metas estabelecidas.
3. Competência. Baseia-se no conhecimento e, mais do que isso, na habilidade de processá-lo alcançando a sabedoria. O desejo de aprender deve transformar líderes em eternos estudantes da vida.
4. Comunicação. Deve ser frequente, ou seja, é preferível pecar pelo excesso. Também precisa ser verdadeira, transparente e sensível com as pessoas e as circunstâncias.
5. Interesse. Resumido em uma única palavra: empatia. Seja duro nas questões, ao lidar com problemas, porém brando e flexível ao lidar com as pessoas.
Além destes aspectos, Moss alerta os líderes para a importância da cultura e dos valores corporativos. Transparência, responsabilidade e confiança são bens supremos, assim como a integridade e a honra.
O mau hábito de usar da honestidade apenas quando se acredita que alguém esteja olhando produziu empresas dignas de um “hall da vergonha”, como Enron e WorldCom.
Deve-se jogar para ganhar. Ir até onde for possível usando todos os recursos de que se dispõe. Porém, liderança é um jogo de estilo. Não é o que você faz que conta, mas como você faz.
Antes que você possa realmente liderar, tenha um código capaz de orientá-lo pela vida. E lembre-se de que as pessoas não estarão lá para atender você, mas você deverá estar a postos para atendê-las. Afinal, liderar é servir.


fonte:Tom Coelho


RELACIONAMENTO CONJUGAL

Temperamentos
Costuma-se dizer que quando se está namorando ou na fase do noivado, o casal depara apenas com as virtudes  de cada um, mas após o casamento, cada cônjuge começa a ver apenas os defeitos do outro.

Virtudes e defeitos são inerentes a cada tipo de temperamento, e devem ser estudados para que conheçamos um pouco de quem vai conviver conosco pelo resto da vida.
Os temperamentos se dividem em dois grupos: EXTROVERTIDOS e 

INTROVERTIDOS, que por sua vez se desmembram da seguinte forma:

EXTROVERTIDOS:
Colérico: temperamento bravo
Sanguíneo: temperamento alegre

INTROVERTIDOS:
Fleumático: Temperamento calmo
Melancólico: Temperamento triste
Todos nós possuímos um pouco de cada temperamento que se manifestam devidos a determinadas circunstâncias, mas um se predomina mais em nós. Vejamos abaixo os temperamentos e respectivas qualidades e defeitos:

COLÉRICO: Produtores, Construtores e Líderes
Qualidades: Enérgico, corajoso, independente, otimista, prático, eficiente, decidido, líder e audacioso.
Defeitos: Raivoso, zombador insultante, impaciente, prepotente, intolerante, vaidoso, auto-suficiente, insensível e astucioso.

SANGUÍNEO: Atores, Vendedores e Oradores
Qualidades: Comunicativo, destacado, entusiasta, afável, simpático, bom companheiro, compreensivo e crédulo.
Defeitos: Covarde, inconstante , age sem razão, indisciplinado, inseguro, egocêntrico, exagerado e medroso.
MELANCÓLICO: Artistas, Músicos, Inventores, Filósofos e Mestres
Qualidades: Habilidoso, minucioso, sensível, perfeccionista, apreciador em potencial da arte, idealista, leal e dedicado.
Defeitos: Egoísta, amuado, pessimista, teórico, confuso, anti-social, crítico, vingativo e inflexível.
FLEUMÁTICO:Diplomatas, Administradores, Professores e Técnicos
Qualidades: Calmo, tranquilo, cumpridor, eficiente, conservador, prático, líder, diplomata e bem humorado.

Defeitos: Calculista, temeroso, indeciso, contemplativo, desconfiado, pretensioso, introvertido e desmotivado.

Existe uma relação entre todos os temperamentos que podemos resumí-la assim: O MELANCÓLICO tem a idéia de uma cadeira, o COLÉRICO faz, o SANGUÍNEO vende e o FLEUMA´TICO usa









Fonte: Pegadas

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Os Quatro Temperamentos Humanos



Todos nós, herdamos um temperamento dos nossos pais. Ele é a combinação de características congênitas que consciente ou inconsciente, afetam nosso procedimento. Estas características do temperamento podem e devem ser controlados, mas também pode durar algum tempo ou até uma vida inteira. Tudo depende da intensidade de como lidamos com o nosso temperamento.

TIPOS DE TEMPERAMENTOS

1. SANGUÍNEO
É sempre cordial, eufórico e vigoroso. Receptivo por natureza toma suas decisões pelos sentimentos e não através dos pensamentos ponderados.
Pela natureza apaixonada e envolvida que possui, contagia um ambiente repleto de pessoas pela sua presença. Por não gostar de solidão e Ter grande convívio social, o sanguíneo sempre tem amigos. E é alvo de inveja de pessoas de temperamentos mais tímidos.
São bons vendedores, funcionários de locais de atendimento ao público, professores, conferencistas, atores, operadores, pregadores e ocasionalmente bons chefes.
Partes positivas e negativas do sanguíneo

Partes positivas:
Comunicativo
Destacado
Entusiasta
Afável
Simpático
Companheiro
Compreensível
Crédulo Partes negativas:
volúvel
indisciplinado
impulsivo
barulhento
inseguro
egocêntrico
exagerado
medroso
Fraqueza e problemas causados pelo sangüíneo
fraquezas: tomar atitudes baseadas em seus sentimentos, ser impaciente, Ter vontade fraca e dificuldade para terminar o que começa. Problemas causados: É uma pessoa precipitada, se distrai com facilidade, desperdiça tempo e conversa, irrita-se facilmente, instabilidade financeira e profissional, não é persistente.
 
2. COLÉRICO
É ardente, vivaz, ativo, prático e voluntarioso. Por ser decidido e teimoso, torna-se autosuficiente e muito independente. Por ser ativo, estimula os que estão ao seu redor, não cede sobre pressões. Possui uma firmeza no que faz, o que o faz freqüentemente obter sucesso.
Não é dado as emoções, por ser pouco analista, não vê as armadilhas na sua trajetória.
Muitos líderes mundiais e grandes generais foram coléricos. São sempre bons gerentes, planejadores, produtores ou ditadores.
Partes positivas e negativas do colérico

Partes positivas:
energético
resoluto
independente
otimista
prático
eficiente
decidido
líder
audacioso Partes negativas:
intolerante
vaidoso
auto-suficiente
insensível

Fraquezas e problemas causados pelo colérico
Fraquezas: É impaciente, não tem compaixão, é inflexível, impetuoso, incontrolável. Problemas causados: Torna-se exigente com os seus, é uma pessoa de muitos argumentos, impiedoso nas decisões, ausência de bondade, cria padrões difíceis de serem alcançados, utiliza-se das situações.

3. MELANCÓLICO
É analítico, abnegado, bem dotado e perfeccionista. Isto o faz admirar as belas artes. É introvertido por natureza. Mas as vezes é levado por seu ânimo a ser extrovertido. Outras vezes enclausura-se como caramujo, chegando a ser hostil. É amigo fiel, mas não faz amigo facilmente, por ser desconfiado. Tem habilidade de analisar os perigos que o envolve. Força-se a sofrer e sempre escolhe uma vocação difícil, que envolva grande sacrifício pessoal. Muitos dos grandes gênios do mundo, artistas, músicos, inventores, filósofos, educadores e teóricos, eram melancólicos. Podemos ver estas características em personagens bíblicos de projeção como, Moisés, Elias, Salomão, o apóstolo João e muitos outros.
Partes positivas e negativas do melancólico

Partes positivas:
habilidoso
minucioso
sensível
perfeccionista
esteta
idealista
leal
dedicado Partes negativas:
egoísta
Amuado
Pessimista
teórico
confuso
antisocial
crítico
vingativo
inflexível
fraquezas e problemas causados pelo melancólico
fraquezas: é uma pessoa crítica, voluntariosa em excesso.
Problemas causados: espera muito das pessoas, em troca do que faz. Intromete onde não deve, gasta tempo com o que não deve, atrapalhando seu serviço, tem aversão as pessoas que tem ponto de vista diferente, entra em atrito com as pessoas que se opõe ao seu caminhar.

4. FLEUMÁTICO
É calmo, frio e bem equilibrado, raramente explode em riso ou raiva, mantendo sempre suas emoções sobre controle. É o único tipo de temperamento coerente, mas tem muito mais emoção do que demonstra. Por gostar do convívio social, não lhe faltam amigos, mas sempre encontra algo de engraçado nos outros. É simpático e tem bom coração. Não se envolve nas atividades alheias, sendo muito capaz e eficiente. É conciliador e pacificador. São bons diplomatas, administradores, professores e técnicos.
Partes positivas e negativas do fleumático

Partes positivas:
Calmo
cumpridor
eficiente
conservador
prático
líder
diplomata
bem humorado Partes negativas:
calculista
Temeroso
indeciso
contemplativo
desconfiado
pretensioso
introvertido
desmotivado
fraquezas e problemas causados pelo fleumático
fraquezas: ser indiferente ao que o cerca, indolência, sabe como provocar os outros.
Problemas causados: magoa as pessoas através das suas piadas, não se esforça para realizar suas tarefas em ritmo satisfatório.

NOTA: antes de querermos enquadrar qualquer pessoa neste ou aquele temperamento, devemos inclinarmos para uma auto-avaliação. Estes temperamentos estão expostos diante de nós para ajudar, primeiro, nosso auto conhecimento, depois então usaremos para avaliação dos temperamentos alheios.

COMO OBTER VITÓRIA SOBRE NOSSO TEMPERAMENTO
Primeiro passo: estudar todos os temperamentos, e ver em qual deles nos encaixamos, ou seja, nunca poderemos vencer o efeito sem combater a causa. Precisamos diagnosticar o nosso temperamento, listando as partes negativas para anularmos as fraquezas e problemas causados. Se tiver uma pessoa de confiança poderá compartilhar para solicitar ajuda.
Segundo passo: orar e vigiar. Você deve orar não apenas apresentando sua fraquezas a Deus, mas após a confissão deverá apropriar-se das promessas de Deus com relação ao seu problema.

A vigilância é fator preponderante na batalha do equilíbrio do nosso temperamento. Na verdade oração sem vigilância é o mesmo que um prédio sem alicerces. Você poderá construir um “prédio de orações”, mas se não vigiar tudo acabará em nada.
Terceiro passo: ser cheio do espírito Santo. O imperativo bíblico é: “enchei-vos do Espírito Santo” Ef.5:18. Este enchimento contínuo resultará no “andar no Espírito”, e por fim a vitória sobre nosso temperamento.

Quarto passo: meditar na palavra de Deus. O caminho para o sucesso na vida do líder cristão, como foi para Josué, é: “não se aparte da tua boca, o livro desta lei, antes medita nele dia e noite... porque farás prosperar o teu caminho, e então prudentemente te conduzirás” Js. 1:08. Quando meditamos na palavra de Deus, somos conduzidos por ela, e não pelo nosso temperamento desajustado. Quinto passo: praticar a palavra. Após Ter absolvido a palavra através da meditação, procurar aplicar os versículos ou capítulos que leu, na prática. O maior desafio do líder cristão talvez seja em tornar mais do que mero ouvinte, sobre tudo praticante da palavra de Deus Tg. 1:2223.

OBS: ESTE ESTUDO É PARTE DO LIVRO LÍDER APROVADO DO PASTOR DAS MATHEUS.