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Quanto ao novo filme de Renato Aragão, o Didi, pelo qual escarnece da obra vicária do Senhor Jesus, desejo fazer três observações sucintas e objetivas.
Primeira: os evangélicos estão fazendo divulgação gratuita do aludido filme, nas redes sociais e na blogosfera (inclusive eu, ao responder, com este pequeno texto, a inúmeras perguntas sobre o assunto).
Segunda: embora Renato Aragão negue, tudo indica que o filme é mesmo blasfemo, escarnecedor, antibíblico, etc.; e, como bem sabemos, de Deus não se zomba. Que o Senhor tenha misericórdia dos produtores do filme, a fim de que possam alcançar arrependimento.
Terceira: o grande erro do famoso trapalhão não dá aos cristãos o direito de chamá-lo de imbecil, idiota, fracassado, palhaço, etc. Agressão e ofensa não combinam com a vida cristã. A nossa resposta deve ser sábia, com mansidão e temor (1 Pe 3.15). O nosso bom combate é contra o erro, a heresia, os falsos evangelhos, os desvios, a má conduta, etc., e não contra pessoas (Ef 6.10-18; Rm 12.9ss).
Amém?
Ciro Sanches Zibordi
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